As obras do forno do Forte Príncipe da Beira
Em 1775, o ritmo das obras
continuava intenso, apesar das intempéries durante o período, como doenças que
atingiram os escravos e trabalhadores livres. Sambucetti descreve o término da construção
de uma olaria e do forno que seriam utilizados para o fabrico de telhas para
cobrir os armazéns e outros edifícios que se encontravam em fase de conclusão.
História do imaginário popular
"As diversas historias que a
Fortaleza inspira com seus ares de mistérios. São narrativas populares, o
primeiro conto diz respeito à estrada de chão de barro batido, com seus 25 km
de extensão, ligando Costa Marques à comunidade. Os mais antigos relatam que
até os dias atuais, é impossível trafegar à noite por aquelas plagas.
Assombrações sinistras estão à espreita dos mais incautos que, não raras vezes,
insistem em viajar pela madrugada, a pé ou em suas bicicletas. O trajeto é
mal-assombrado em razão das dezenas de mortes trágicas ocorridas durante os
idos passados. Quem insiste em seguir, sente um peso estranho no bagageiro da
bicicleta, porém, o medo mórbido de olhar para trás impede de descobrir quem é
o “fantasma” que pega carona.
Outra estória conhecida
denota o perigo de passar em frente da entrada principal da fortaleza,
simplesmente pelo fato de ter a desagradável companhia de uma mulher vestida de
branco, alguém que faleceu em época desconhecida, mas, não se tem conhecimento
se algum morador mais desavisado dialogou com as fantasmagóricas aparições".
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