Memórias Poéticas nos lugares inusitados

Essa piramide é o prédio construído especialmente para ser uma biblioteca. Uma piramide no meio do nada. Mas é uma imagem que nos impressiona e desafia a nossa curiosidade. São obras de seres inteligentes e de outra dimensão? Que é algo bizarro isso é. Está completamente abandonada. Será que os ET´s foram embora. Mais uma coisa é certo é algo extraordinário. Nossa pesquisa segue nessas descobertas, nesses caminhos em busca das memórias poéticas. Esse meu "povo" de Rondônia adora construir obras que leva ao nada ou a lugar nenhum. Uma ferrovia, uma biblioteca, uma passarela, pontes e tantas outras.
  

Outras obras...

Estrada de Ferro Madeira-Mamoré


Pontes



Passarela do Espaço Alternativo, em Porto Velho.




Memórias Poéticas... em todos os lugares.

O que encontramos ao longo desses caminhos são cenários incríveis... memórias esculpidas na arquitetura, nas molduras da água e da floresta. Assim segue nossa pesquisa, por lugares e que nos enriquece e nos potencializa. Uma cena pronta. O projeto Memórias Poéticas Sobreviventes do Crescimento das Árvores segue sua jornada. Estamos falando dos costumes, do modo de fazer, viver e ser desse povo da floresta. Cada descoberta, cada vivência, cada experiência.











Memórias Poéticas nossa estrada é o rio

O projeto Memórias Poéticas Sobreviventes do Crescimento das Árvores percorre os caminhos (rios) dessa imensa floresta/água. Nossa passagem, nosso rito de passagem é pelos caminhos dos serigueiros pelas águas dos rio do imenso Vale do Guaporé.


Hidrografia
Parque Parque Nacional de Pacaás Novos congrega uma rede de drenagem que apresenta padrão dendrítico e, localmente, radial. Rios e igarapés que nascem nas Serras dos Pacaás Novos e Uopiane, formam corredeiras e cachoeiras de grande beleza, fortemente influenciadas pelo controle litológico. Essa rede engloba as três principais bacias hidrográficas do estado: GuaporéMamoré e Madeira, sendo caracterizada pelas seguintes unidades: Nascentes do Rio Pacaás Novos (tributário do Rio Mamoré, que constitui fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia), a sudoeste da serra do mesmo nome. Nascentes dos rios Jaci Paraná (tributário do rio Madeira), e Candeias (tributário do rio Jamari), a nordeste do Parque. Nascente do rio Jamari (onde se construiu a Usina Hidrelétrica de Samuel, principal supridora de energia elétrica do estado, tributário do rio Madeira), na parte central do Parque. Nascentes do Rio Urupá, do Rio Muqui e de outros tributários da margem esquerda do rio Machado, o principal curso d'água da região central do estado, às margens do qual se localiza Ji-Paraná, a segunda maior cidade de Rondônia, a noroeste do parque. Afluentes do rio Guaporé, que é também fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, entre os quais os rios São Miguel e Cautário, na parte sul do Parque. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_de_Paca%C3%A1s_Novos




















Memórias Poéticas Rio Guaporé o caminho dos seringueiros

            
Guaporé o lugar mais lindo do mundo e eu quero esse rio e esse por do sol pra mim. O caminho dos seringueiros do Ciclo da Borracha. Gilberto Gil já queria fugir pro Guaporé, basta ouvir sua canção:            

                                                                      

Vamos fugir
Pra outro lugar, baby!
Vamos fugir
Pra onde quer que você vá
Que você me carregue
Pois diga que irá

Irajá, Irajá
Pra onde eu só veja você
Você veja a mim só
Marajó, Marajó
Qualquer outro lugar comum
Outro lugar qualquer
Guaporé, Guaporé
Qualquer outro lugar ao sol
Outro lugar ao sul
Céu azul, céu azul
Onde haja só meu corpo nu
Junto ao seu corpo nu.

Continuamos nossa missão por esse paraíso em busca de memórias poéticas dos sobreviventes do crescimento das árvores. Lá vamos nós.

  








Guajará-Mirim a cidade borracha esquecida pelo tempo

A cidade de Guajará-Mirim a mais importante do ciclo da borracha e que faz divisa com a Bolívia vive uma situação de completo abandono. As casas, os lugares, o rio e os trilhos da Estrada de Ferro Madeira Mamoré repletas de memórias vive no esquecimento das autoridades e da própria população. Um lugar cheio de possibilidades, mas esquecido.