O projeto de pesquisa Memórias Poéticas Sobreviventes do Crescimento das Árvores segue seu caminho de investigação pela floresta e pelos caminhos que nos levará a um destino...
Achavam que era como ter uma árvore de dinheiro caindo folha e as pessoas puxando tudo com rastelo... Estradas de seringa que pareciam uma bica... A pessoa cortava e o leite ia caindo na estrada inteira. O camarada só ia defumando. No final do mês estava com seis – sete toneladas de borracha pronta... Guardando o dinheiro dentro de caixas enormes... .
Ele avisa a todos que: “passarão o tempo que for até encontrar o que procuram”.
Ela quer saber o que acontecerá quando ele descobrir que a borracha... Pela sua reação ela saberá quem diz a verdade. Teme o que pode acontecer. É uma mulher. Só. Os sentimentos não são bons. Ele demora demais para sair da mata. Vai anoitecer.
Nessa casa tem quatro cantos, em cada canto uma flor. Dentro dela não entre ódio. Dentro dela só venha amor. Eu trabalho; eu afasto. Eu afasto toda a dor. Eu rego. Eu molho. Eu vou regando. Trabalho no meu regador. Vou trabalhando no canto. Vou florescendo amor.
Um dia tô na mata. Ouvi barulho de gente quebrando mato. Comecei a me benzer.. Lá vem visage: "valha-me deus, Comecei Não há reza que dê jeito. É visage mesmo. Oh, nossa senhora".
Nesse mundo tem quatro cantos, em cada canto um caminho. É preciso comunhão para não viver sozinho. Quem planta flor vai colher flor, mas ai de quem plantar espinho. Pra saber o fim da estrada, nem precisa ser adivinho.
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