O projeto Memórias Poéticas Sobreviventes do Crescimento das Árvores percorre os caminhos (rios) dessa imensa floresta/água. Nossa passagem, nosso rito de passagem é pelos caminhos dos serigueiros pelas águas dos rio do imenso Vale do Guaporé.
Hidrografia
O Parque
Parque Nacional de Pacaás Novos congrega uma rede de drenagem que
apresenta padrão dendrítico e, localmente, radial. Rios e igarapés que
nascem nas Serras dos Pacaás Novos e Uopiane, formam
corredeiras e cachoeiras de grande beleza, fortemente
influenciadas pelo controle litológico. Essa rede engloba as três principais
bacias hidrográficas do estado: Guaporé, Mamoré e Madeira,
sendo caracterizada pelas seguintes unidades: Nascentes do Rio Pacaás Novos (tributário
do Rio Mamoré, que constitui fronteira natural
entre o Brasil e
a Bolívia),
a sudoeste da serra do mesmo nome.
Nascentes dos rios Jaci
Paraná (tributário do rio Madeira), e Candeias (tributário do rio Jamari),
a nordeste do Parque. Nascente do rio Jamari (onde
se construiu a Usina Hidrelétrica de Samuel, principal
supridora de energia elétrica do estado, tributário do rio Madeira), na parte
central do Parque. Nascentes do Rio Urupá,
do Rio Muqui e de outros tributários da
margem esquerda do rio Machado, o principal curso d'água da
região central do estado, às margens do qual se localiza Ji-Paraná,
a segunda maior cidade de Rondônia, a noroeste do parque. Afluentes do rio Guaporé,
que é também fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, entre os quais
os rios São Miguel e Cautário, na parte sul
do Parque. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_de_Paca%C3%A1s_Novos
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